terça-feira, 25 de outubro de 2016

A PATROA

Na realidade, mantenho as aparências. Passo por intelectual, por leitor voraz, por poeta respeitado e, ao mesmo tempo, ardo de desejo pelo cu da patroa. Ai, aquele cu majestoso, aquelas ancas. Comia-a. Lambia-a. Montava-a. Sou de Sade, de Miller, de Bukowski. Como lhe lambia a cona, animal, deitada. Como ela me mata, me excita enquanto leio Aristóteles. Sou de Satã, sou de Dionisos, sou inimigo dos bons costumes e da mercearia. Ai, patroa, como te mexes, como gemes quando te chupo a cona. Pareces a Serenna, a Lisa, a Minka. Como te como. Como me dás a mama. Ah, patroa. És minha. Dou-te tudo. Todo o dinheiro. Todos os livros. Toda a poesia.

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