terça-feira, 25 de janeiro de 2011

O NOVO MUNDO, O NOVO MOVIMENTO


O novo mundo está aí. O sistema democrático burguês está em queda. A abstenção avança. Os partidos tradicionais perdem eleitores e começam a perder o sentido. Os votos brancos sobem. Os velhos paradigmas são postos em causa. Há fenómenos como José Manuel Coelho ou Fernando Nobre. Virão outros. A crise financeira avança. Os cronistas do regime tremem e temem o fim do regime. Chegou a hora de se afirmar um projecto verdadeiramente revolucionário. O BE e o PCP pouco mais valem que Coelho e ficam claramente atrás de Nobre. Chegou a hora de um projecto não sectário que afirme a vida, que se oponha sem rodeios ao capitalismo dos mercados, das bolsas, dos banqueiros, dos Obamas, dos Barrosos, dos Cavacos, dos Sócrates. Chegou a hora de um projecto que afirme a História, o eterno retorno, a mulher e a criança. De um projecto que chegue ao mundo inteiro, que não fique por humanitarismos e caridadezinhas, de um projecto que acabe com a miséria, com a pobreza, com os homens de joelhos, com o homem pequeno de Nietzsche, do mercado e da mercearia. Que acabe com a vidinha do trabalhinho e do dinheirinho, com o tédio da rotina, da "vida" castrada sem luz e sem alma, com o viver só em função das obrigações, dos sacrifícios e daquilo que os governos e os mercados impõem. Que afirme o agora, o "We WAnt the World and We Want it Now" de Jim Morrison. Que liberte o homem. Não temos dúvidas que esse projecto, esse movimento está a começar. Essa recusa da morte dos mercados e dos políticos ignorantes, vendilhões e corruptos, de uma sociedade de escravos e vencidos. Essa voz que fala do amor, como Jesus, como Buda, como Artur de Camelot mas que rejeita e derruba os banqueiros e os governos como na Tunísia, como na Grécia, como na Albânia, como no Egipto, como na Argélia, como em todo o Magrebe. Meus amigos, escutai os cronistas do regime. Vede como eles tremem. Eles não temem os fenómenos pontuais, eles temem esta grande onda que está aí, que aí vem. Unamo-nos
em torno deste projecto verdadeiramente revolucionário, o partido, o anti-partido Revolucionário Libertário.

Pelo PRL,
António Pedro Ribeiro.

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