sábado, 26 de dezembro de 2009

Não sou um pregador da luz e de Jesus como o padre Mário. Sou mais da noite, do caos, da liberdade. Não que não fale da luz e do amor, de vez em quando. Continuo a ser um provocador. Um enfant terrible. Mesmo que às vezes pareça que não faço mal a uma mosca. Sou esse menino de que fala Nietzsche, de que fala o padre Mário. Serei sempre o menino. O enfant terrible. Mesmo que os anos passem e me pareça cada vez mais com o senhor professor de Basileia.

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