quinta-feira, 26 de junho de 2008

MANIFESTO ANTI-DINHEIRO (PASSANDO POR JOSÉ SÓCRATES)


O dinheiro destrói o homem, destrói tudo o que ele tem de mais puro: a bondade, o amor, a fraternidade. O dinheiro, a troca mercantil, traz consigo a competição desenfreada, a luta por lugares, promoções, sucesso, estatuto social, as guerras, o salve-se quem puder.
Uma sociedade baseada no dinheiro, no lucro e no poder reduz o homem à condição de mercadoria. Uma sociedade assim é sinónimo de miséria, depressões, suicídios. Uma sociedade assim não é mais suportável.
O próprio primeiro-ministro, Sócrates, não é apenas detestável por ser um péssimo governante mas sobretudo por ser um agente castrador ao serviço do dinheiro. Sócrates e o dinheiro amam o cinzento, o vazio, os automatismos, a morte. Sócrates e o dinheiro são ridículos. Sócrates e o dinheiro são inimigos da vida. Urge acabar com o dinheiro e despachar Sócrates o quanto antes.

PARTIDO SURREALISTA SITUACIONISTA LIBERTÁRIO DO MAIO DE 68

1 comentário:

durtal disse...

A última vez que ouvi essa coisa, essa ideia, de que alguém ama a morte foi uns dias antes do último referendo sobre o aborto. Ou terá sido num vídeo da Al-Qaeda?
Seja como for, não são boas companhias para ti, Pedro, ou gente que mereça menção num texto dos teus.
Arreia-lhes mas é com uma boa gravação dos Mana Calórica, e vais ver que um destes dias o dinheiro, afinal, não acaba. Ehehehehe.
Abraço,

André